Gualter Miguel Ávila da Silva nasce a 27 de Outubro de 1998, na Praia da Vitória, Ilha Terceira, Açores. Desde muito cedo demonstra o seu gosto pela música, aos 6 anos ingressa na Escola de Música da Filarmónica União Praiense, estando em simultâneo na iniciação do Conservatório Regional de Angra do Heroísmo. Em 2015 termina o 5o grau no Conservatório Regional de Angra do Heroísmo, na classe de Trompete do professor Paulo Borges.

Em 2016 ingressa na Escola Profissional de Música do Conservatório de Música da Jobra, Aveiro, na classe de Trompete do Professor Hernâni Petiz, em 2017 prossegue na classe do professor Pascoal Pires. Em 2019 termina esse ciclo de formação, com a sua Prova de Aptidão Profissional como tema “Suíte Lilás – O Folclore Terceirense para trompete e ensemble de sopros” a ser avaliado em20 valores. Desde então tem trabalhado em cursos de aperfeiçoamento com variadíssimos nomes do panorama musical do trompete, destacando-se, Gabor Tärkovi, Allan Vizzuti, Michael Sachs, Luís Granjo, Pascoal Pires, Hernâni Petiz, entre outros.

Em 2019 ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa, no curso de composição, na classe do professor Carlos Fernandes. Também são variadíssimos os nomes tanto nacionais como internacionais que tem trabalhado nesta área, tais como, Carlos Caires, Jaime Reis, Roberto Peréz, Sérgio Azevedo, João Madureira, Carlos Fernandes, Benjamin Attahir, Paulo Ferreira Lopes, entre outros.

É instrumentista nas Bandas Filarmónicas, Filarmónica União Praiense desde 2007, Associação Recreativa e Cultural de Santa Bárbara da Fonte do Bastardo desde 2012, Sociedade Progresso Lajense desde 2016, Filarmónica União Musical das Fontinhas desde 2016, Sociedade Musical Harmonia Pinheirense desde 2016, Sociedade Recreio Lajense desde 2018, Big Band Bequadro desde 2014 e como trompetista residente da Orquestra Regional Lira Açoriana, nos biénios de 2017-2018 e 2019-2020.

Ao longo do seu percurso musical teve o privilégio de trabalhar com vários maestros como, Antero Ávila, Alberto Roque, Cristiano Silva, Hernâni Petiz, André Granjo, José Pedro Figueiredo, Jonhathan Costa, entre outros.

Desde 2015 começa-se a interessar pela arte da composição e desde então tem feito algumas obras como uma marcha grave “Santa Cruz” em 2016, marcha grave “In Memoriam” em 2017, marcha grave “S. José” em 2018, a suíte para orquestra de sopros “Suíte Lilás” em 2019. Derivado aoseu grande zelo pela cultura da sua terra, muitas são as marchas e os teatros populares que tem composto e sido arranjista desde 2016. Também arranjou do Hino da Santa Casa da Misericórdia da Praia da Vitória em 2015.

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