Helder José Neves Bettencourt

Helder José Neves Bettencourt (1973) começou os seus estudos musicais aos 9 anos na Filarmónica Sociedade Recreio União Prainhense. É professor de Música do 3º  ciclo e secundário na Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico. Fez parte da Comissão Executiva Instaladora do Conservatório Regional da Horta, nos anos letivos de 1996/97 a 1998/99 e pertenceu à Orquestra Regional  Lira Açoriana,  desde a sua fundação em 1998, até 2012 onde exerceu as funções de maestro-adjunto e chefe de naipe de clarinete. Participou em Formações/Workshp de aperfeiçoamento com os maestros António Saiote, Délio Gonçalves, Afonso Alves, António Menino e Arnaldo Costa. Ao nível da composição, além de arranjos e orquestrações para os mais diversos tipos de agrupamentos musicais, destacam-se estreias mundiais de obras, pela Banda da Armada Portuguesa, Banda Sinfónica Portuguesa, Banda Sinfónica do Exército, Banda de Alcochete, Sinfonietta de Ponta Delgada, entre outras, além da estreia da obra FESTA, em 2022, no World Music Contest 2022 (kerkrade-Países Baixos) e em 2023 a estreia da obra OLHARES PERDIDOS, para orquestra de cordas, pela Sinfonietta de Ponta Delgada e HEROS, pela filarmónica Fundação Brasileira. Também escreve para solistas como Jorge Almeida (trompete), Nuno Pinto (clarinete), Gil Magalhães (flauta) ou Francisco Vieira (oboé). Possui obras edutadas por variadas editoras pelo mundo fora, das quais se destacam  THE RISE: 2351 (subida à montanha da ilha do Pico) e NAS ASAS DO MILHAFRE (tributo ao milhafre dos Açores) ou ONDA DE ESPERANÇA (tributo ao mar). É compositor para a empresa Cardoso & Conceição.

Em 2021 apresentou o seu 1.º CD, para clarinete solo, intitulado O MEU CAMINHO, e em 2022 apresentou o livro com o mesmo nome, onde se encontram as partituras do referido CD. Posteriormente também orquestrou 6 desses temas para clarinete solo e banda filarmónica.

Em direção de Bandas e Orquestras Ligeiras foi, de 2008 a 2012,  maestro e diretor artístico da Big Band “Banda a Gosto”, entre 1998 e 2018 maestro da Orquestra Juvenil da Escola Básica e Secundária de São Roque do Pico, em 2017 e 2018 maestro da Filarmónica União Artista de São Roque e foi maestro da filarmónica Sociedade Recreio União Prainhense (2008-2014 e 2018-2022). Neste momento é clarinetista no Trio da Associação Cultural de São Roque do Pico (do qual é fundador), clarinetista e maestro substituto na Sociedade Recreio União Prainhense, maestro da Orquestra Ligeira de São Roque do Pico e é o atual diretor do Centro de Artes de São Roque do Pico.  

 

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